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BREAKING NEWS: PRESIDENTE ELEITO É ALVO DE ATENTADO.


Lula da Silva, presidente eleito do Brasil, foi alvo de um atentado na tarde deste sábado

(05/11). Enquanto viajava de Campo Grande (MS) para Ponta Porã, na fronteira com o Paraguai, uma viatura da Polícia Rodoviária Federal (PRF) perseguiu e interceptou deliberadamente o carro que transportava Lula, causando um grave acidente.


O presidente sofreu ferimentos e está internado em estado grave no hospital da cidade

fronteiriça enquanto aguarda as condições ideias para ser transferido ao Hospital Sírio Libanês em São Paulo. Lula participaria de encontro com organizações da sociedade civil, promovido pelo Instituto Igarapé, sobre violência policial e segurança nas fronteiras.


Três agentes da PRF estavam na viatura; um deles morreu no local, outro está internado

em estado grave. O terceiro, antes de ser preso em flagrante, declarou aos berros à imprensa que a ação foi “um ato de justiça pelo povo de nosso país”, que o pais precisa de "novas eleições limpas e sem fraude" e que a comitiva de Lula estaria "levando um carregamento de cocaína" para a cidade de Pedro Juan Caballero, do outro lado da fronteira.


Há relatos de insubordinação em unidades da PRF por todo o país e as demais forças policiais estão em alerta. O diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal (PRF), Silvinei Vasques, investigado pelas operações de fiscalização no dia das eleições, postou a frase “Grande dia” em suas redes sociais. Especula-se que o atentado tenha sido orquestrado e contenha motivações políticas.


O presidente Jair Bolsonaro, em viagem oficial no Equador, ainda não se manifestou; General Mourão, presidente em exercício, suspendeu a agenda junto ao encontro da OEA e está reunido com os chefes das Forças Armadas e representantes da delegação dos Estados Unidos. O STF convocou reunião presencial de emergência face à crise política que pode decorrer do atentado.


Líderes políticos latino-americanos já se manifestaram com sinais ambíguos: Pedro Castillo (presidente do Peru) denunciou em uma rádio local o que chamou de "tentativa de golpe à força"; e Guillermo Lasso (presidente do Equador) teria dito que seu visitante, o presidente brasileiro, está tranquilo e que incidentes de trânsito não podem ser superdimensionados.


O atentado ocorre a menos de 60 dias da transição da presidência e gera clima de tensão instantânea no país.

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